‍

A reportagem "Lei que permite quebra de patente de vacina não deve gerar tanto impacto, dizem especialistas", do jornal "ESTADÃO", ouviu nosso sócio Otto Licks, que afirmou que o licenciamento compulsório de vacinas e medicamentos deve ser tratado como exceção. "A regra é o governo trabalhar com a iniciativa privada para chegar a melhores soluções, como a Fiocruz fez com a AstraZeneca, o Butantan com a Sinovac e, agora, a Pfizer com a Eurofarma", disse Otto. Saiba mais em: https://bit.ly/3BIwxRx

-

Newspaper O Estado de S. Paulo published the article "Specialists say that law for breaching of vaccine patents won't have a huge impact” interviewed our founding partner Otto Licks, where he stated that compulsory licensing of vaccines and medicines must be treated as an exception. “As a rule, the government works alongside the private sector to reach the best solutions, such was the case for Fiocruz and AstraZenecas, Butantan and Sinovac, and recently, Pfizer and Eurofarma”. More at: https://bit.ly/3BIwxRx

‍